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MADONA SEM PRODUÇÃO

A DECREPTUDE DE MADONNA NO “THE CELEBRATION TOUR”

MADONNA não fez um show musical como esperavam os aficionados por música, já que, em flagrante adulteração de um show ao vivo, utilizou os recursos mais sofisticados do palyback para revigorar a sua voz enquanto exibia nos telões imensos, símbolos cristãos alusivos a “Jesus” e rituais ocultistas de afronta religiosa que são utilizados pelos adeptos do satanismo.    

Nesses tempos confusos de inversões dos valores mais absolutos das civilizações, Ela, a embaixatriz da liberdade sexual, recorreu mais uma vez do ilusionismo da própria fama para armar em Copacabana – RJ um teatro de depravação sexual a céu aberto, teatro que combinou cenas medíocres de decreptude moral com os exageros pirotécnicos de sadismo, tudo isso para explicitar a sua predileção por cenas de sadomasoquismo, e não pela música propriamente dita.  

No seu tão propagado THE CELEBRATION TOUR, a musa branca da música pop não poupou um público idiotizado pela perversão sexual e moral de ver em cena as extravagâncias de uma senhora sexagenária musculosa e de baixa estatura que, desde o início da carreira aprendeu a transformar a sua crise de identidade em dinheiro e fama.

Numa frase: o que os seus fãs viram como um megashow de uma estrela pop de quinta grandeza, não passou de uma combinação ordinária do canibalismo sexual com a depravação artística de uma beldade que goza de fama internacional porque aprendeu a explorar nas orgias satanistas da vida, a mercantilização midiática da fama conquistada com a própria miséria humana encenada de forma deprimente em palco público.

Foi isso o show de Madonna! Nada além ou menos que isso!

Ruy Câmara

 

 

 

 

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