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Crítica Nacional

Revista Continente MulticulturalEis uma obra genialmente bem escrita, esteticamente perfeita, que pode ser apreciada por todas as gerações, em todas as línguas e países do planeta.

(Revista Continente)

Saramago, Gerardo M.M

Cantos de Outono é um romance monumental, aterrador e comovente. Nos dois últimos séculos, grandes nomes da literatura universal intentaram, em vão, reconstituir a enigmática trajetória do poeta e escritor Isidore Ducasse, o Conde de Lautréamont (1846-1870), mas quem conseguiu penetrar nos abismos do seu universo e desvelou um antiuniverso obscuro, descontínuo e não menos trágico que a realidade, foi o romancista brasileiro Ruy Câmara, que estréia neste início de século como que determinado a inspirar as gerações futuras de autores ficcionistas.

(Gerardo Mello Mourão – Poeta)

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Ivan JunqueiraAo ler as primeiras páginas do romance de Ruy Câmara, eu confesso aos senhores que levei um susto. Levei um susto porque eu estava diante de um milagre, de um milagre apoiado não apenas no lado documental, mas também numa imaginação que trabalhava e elaborava arduamente a vida de um poeta que supúnhamos extraviada, que durou apenas 24 anos. Mas o mérito de Ruy Câmara, autor da obra, reside quase que numa total identificação com o pensamento de Lautréamont, porque em cima dessa parca documentação, na França ou em qualquer outro país, nunca se produziu nada que sequer possa ser de longe comparado a este romance prodigioso que temos em mãos.  Muito mais do que qualquer historiador, do que qualquer autor ou crítico literário europeu, Ruy Câmara nos dá de Lautréamont essa visão de realidade, essa visão tangível, essa visão extremante palpável, e eu diria mesmo, abissal. O mérito maior é toda uma existência que é reinventada com maestria. Uma coisa qu  e me fascinou desde o início, no que diz respeito à leitura de Cantos de Outono, é o seu tom reflexivo. O livro fascina porque Ruy Câmara não apenas resgata uma existência que se achava perdida, mas resgata também o pensamento de uma época e, sobretudo, o pensamento de um autor genial. Ele relata a dor desse autor como se a dor fosse em si próprio. Ele narra as suas perambulações por Paris, a sua visita frustrada a um Baudelaire afásico, relata a conversa imaginária com o espectro de Voltaire, no Panteão de Paris, e a tudo isso ele acrescenta a visão do seu talento inventivo. Eis o segredo do triunfo ficcional deste livro. A tudo isso Ruy Câmara confere uma veracidade romanesca espantosa. É desse modo que o romance da vida de Lautréamont, embora seja um livro longo, de quase 500 páginas, pode ser lido em apenas um hausto ou de um só fôlego, porque realmente se trata da vida de um poeta extraordinário…

Ivan Junqueira – Presidente da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 21/07/2003 

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Seu livro “Cantos de Outono” será referido em minha conferência na ABL, dia 9  do corrente, ao falar de um poeta do mar, Vicente de Carvalho. Seu romance é extraordinário, como pesquisa e como criação, comprovando o quanto Lautréamont está vivo. Estou orgulhoso de ser seu contemporâneo e agora irmão, pela centelha luminosa que vi em seu Cantos do Outono, de um Lautréamont redivivo, numa forma renovadora de biografia. Não se preocupe com o silêncio de alguns: é uma homenagem que lhe fazem sem saber. O tempo compensa todas as coisas e ninguém o engana. No dia 9 de setembro, lá na Casa de Machado de Assis, seu livro será referido. Com um abraço afetuoso e grato.

Carlos Nejar, Poeta, romancista e membro da ABL – Vitória, 01.09.2003

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Caro escritor, Ruy Câmara.

Não encontro palavras  para falar sobre a sua grande Obra “Cantos de Outono”. Sinto-me incapacitado de proporcionar um comentário merecido à essa gigante obra. E ao ler descobri o quanto ainda sou um aprendiz diante tamanha riqueza de expressão, espírito, sensibilidade, estilo e produção. Tenha certeza, caro Ruy, que “Cantos de Outono” sempre e eternamente falará por si, dispensando qualquer análise, avaliação, crítica ou comentário. Imagino e resumo “Cantos de Outono” como o encanto da “Jóia Rara do Nilo” e seu valor encontra-se no fato da mesma estar acima de qualquer outra Jóia por ser simplesmente intocável pela crítica dos joalheiros de todos os tempos. Esta Obra incentivou em mim mais do que nunca a vontade de levá-la para o mundo Árabe, onde representará o espelho da própria vida de muitos povos do oriente médio. Seu romance nasceu para ser um clássico universal. 

Fady Georges Chahin, Tradutor para o Árabe

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O autor escreveu uma obra-prima, um clássico que fala a uma audiência internacional sobre o melhor e o pior da natureza humana. Combinando um bom equilíbrio entre a literatura, história e drama humano, Ruy Câmara estreia com um romance totalmente original e deslumbrante que irá agradar os amantes da literatura universal, bem como os leitores da histórica e épica saga ficcional. Escrito em prosa poética visual e hipnotizante, os leitores vão encontrar nesta obra extraordinária muita coisa que irá cativar excitar e revigorar a sua imaginação. Ruy Câmara escreveu uma obra apaixonante, lírica e profunda, que fala de valores humanos universais, portanto, digna de um público internacional. Este é um romance atemporal, que vai encantar os amantes da ficção literária e vai cativar a quem saboreia uma grande história bem narrada. É uma leitura obrigatória para qualquer fã sério de ficção internacional. (Amazon.com USA)

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Caro escritor e amigo, Ruy Câmara:

Congratulo-me com seu sucesso, agora em vários idiomas, o que apenas reafirma a universalidade de sua obra. Cantos de Outono é atemporal, não tem pátria e se tornará um clássico da literatura. Seu livro é uma história que pertence ao mundo e vai durar por muitos séculos. 

Jason Stone, Fortaleza, novembro de 2010.

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Estou lendo devagarzinho como o texto de Ruy Câmara pede. Assim como quem bebe um vinho de uma safra especialíssima, sem pressa de tomar a última gota. Apresso-me em louvar o autor porque é admirável como ele, Ruy Câmara, se instala no reino do romancista: o reino da fabulação. As páginas lidas me autorizam a dar os meus parabéns pela obra. E que obra…

Antônio Torres – Escritor, Rio de Janeiro em 17/12/2003

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 Em Cantos de Outono, nada escapou ao lúcido olhar de seu autor. Ele guarda o ritmo da vida de seu personagem, cujo texto funciona como uma máquina fotográfica, captando flagrantes do seu cotidiano. Transporta-nos através de suas páginas ao centro culminante do romance, onde predomina o lirismo característico das mais belas composições literárias do romantismo, com riqueza de metáforas sinestésicas. E, assim, com uma linguagem irretocável, ele capta como ninguém os fragmentos de uma vida atormentada, que foi a de seu personagem. Trabalhando este material com a urdidura de uma obra de arte, Câmara soube como poucos elevar o romance aos momentos mágicos da criação literária. Destarte, com uma fantástica genialidade de criação, o autor biografa a vida em romance de Isidore Lucien Ducasse, autor de “Os Cantos de Maldoror”. É dessa proficiência do fazer literário que desponta o romancista, somente comparado aos grandes autores universais, tais como: Émile Zola, Gustave Flaubert.

Enfim, como dizia o jornalista inglês Oscar d’Ambrosio,”… existem certos autores privilegiados que merecem ser conhecidos e apreciados com um suave sorriso, uma confortável poltrona e uma xícara de chá.” Sem dúvida, em Cantos de Outono, em cada gole sorveremos uma página de um dos nomes menos conhecidos e mais talentosos desse século. Afinal, Ruy Câmara transforma o desafio da escrita em prazer de leitura, própria dos mestres da palavra. É uma obra de grande finura que versa sobre um tema pouco freqüentado, com penetração psicológica e trágica que confunde realidade com ficção, “é a literatura virada pelo avesso”. Recomendo a leitura deste admirável talento, que será reconhecido em breve por todo mundo.

Zinah Alexandrino, Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil, em 22/11/2004

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 Meu caro, Ruy:

Ainda espero o teu romance. Os dias vão preparando a luz para receber o crepúsculo de Maldoror. Assim que chegar sua obra nas livrarias do Rio Grande do Sul, prometo lhe avisar. Abraços com afeto do

Fabrício Carpinajar, Porto Alegre, 30.04.2003

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O livro de Ruy Câmara é verdadeiramente muito importante, não só pelo assunto, mas também porque é um desses livros que você adora e eu gostaria de vê-lo publicado nas melhores casas editoras. É um romance que vai muito além da vida ou da biografia de um escritor e que contém muito mais, tudo narrado com um lirismo e uma profundidade que havia tempo, muito tempo, que eu não via.

Mónica Herrero – Foreign Rights, Buenos Aires, 18.08.2003

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Inicialmente, saiba que eu conheci o seu livro quando o encontrei aqui em minha casa. Estava procurando algo para ler, quando a sua obra, não sei porquê razão, me chamou atenção. Tinha algo me dizendo que eu iria encontrar  algo de especial.  Foi quando decidi começar a ler a sua obra. Como viajei  com meus pais, eu o lia durante todo o dia. Não tinha certeza se iria realmente gostar do livro, pois achei que era mais uma biografia daquelas bem cansativas. Todavia, quando continuei minha leitura, percebi que havia me enganado. O modo como você aborda o suicídio na noite de natal foi fantástico. Logo no início da obra, você consegue fazer com que o leitor entre no ‘drama’ da personagem e sinta-se ali, no quarto, junto à mãe do pequeno órfão de mãe.

Vivian Brasil, Fortaleza, 20.08.2003

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Eu tenho minhas opiniões sobre a leitura de Cantos de Outono, mas preciso destinar um tempo para escrevê-las. O principal é que gostei muito e que fiquei profundamente comovida pela “Paidéia” do livro, quer dizer, pelo que faz uma infância e adolescência sem a presença dos afetos dos pais, no caso de Ducasse. Deve ter sido terrível para o menino isso. Também gostei do panorama e do círculo literário da França à época e, sobretudo, da figura de Baudelaire, em especial. O banqueiro Darasse também é uma figura interessante no enredo.

Mónica Herrero, Buenos Aires, 05.09.2003

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Estou orgulhoso de ser seu contemporâneo e agora irmão. Sua crítica me seria muito importante pela lucidez que rareia entre nós e pela centelha luminosa que vi em seu Cantos do Outono, de um Lautréamont redivivo, numa forma renovadora de biografia . Não se preocupe com o silêncio de alguns: é uma homenagem que fazem sem saber. O tempo compensa todas as coisas e ninguém o engana. No dia 9 de setembro, lá na Casa de Machado de Assis, seu livro será referido. Com um abraço afetuoso e grato do,

Carlos Nejar, 05.09.2003

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Tenho em mãos um exemplar de seu belo livro “Cantos de outono”. Vou começar a lê-lo nesta semana mesmo. Você começa, com este romance, por onde muita gente termina. Mostrou de saída uma garra e um fôlego extraordinários. Uma estréia absolutamente vitoriosa. Meus parabéns. Fico feliz com o seu sucesso, meu caro Ruy.

Adriano Espínola, Fortaleza, 07.10.2003.

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Já li as primeiras páginas de Cantos de Outono e gostei muito do que vi. Uma narrativa densa, com uma linguagem definida. O narrador que você criou é seguro, tanto no trato das ações exteriores, como no da análise psicológica dos personagens. Ainda é cedo para dizer algo com mais consistência, mas já acho que o ponto de vista e a linguagem vão ser dois elementos muito importantes na sua narrativa. Vou continuar lendo o seu romance com muito prazer porque me interessei, desde a primeira página. Este é o grande mérito de um escritor. Mais adiante, quando eu terminar a leitura, mandarei mais notícias.

Paulo de Tasso Pardal, Fortaleza, 16.10.2003.

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Creio que no coração de todos os que têm apreciado o seu “Cantos de Outono”, ele sempre será importante, independentemente de qualquer decreto oficial. Mas agora eu sei que é um livro importante de “papel passado”. Cá entre nós, sua obra merece!

André Masine, Casa da Cultura, 16.10.2003

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Seu livro Cantos de Outono é muito delicado e denso. Um livro importante. Há partes excepcionais onde você demonstra alta sensibilidade e manejo exemplar da língua portuguesa. Outros momentos são nitidamente influenciados pela estrutura da língua francesa. Parece francês, ou melhor, lembra a versão em português de Proust, realizada por Mário Quintana. Espero ver sua próximas produções em breve. 

Elaine Pauvolid, Rio de Janeiro, 16.10.2003.

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Você é um autor perfeito. Não só escreve um romance maravilhoso, como trabalha comercialmente a obra, porque sem dúvida, seu livro tem que chegar ao leitor, senão não se completa.

Luciana Villas Boas, Rio de Janeiro, 23.10.2003.

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Não me lembro de obra como a do senhor. Seu romance, Cantos de Outono, sem puxar  saco,  é um marco. É muito diferente de tudo o que se vem publicando. A matéria publicada no “O Rascunho” ficou uma beleza. Deve ter dado um trabalho infernal. Isso de se isolar numa fazenda para escrever deve ser uma coisa muito boa, um sonho para muitos.

Stênio Machado, Recife, 13.11.2003.

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Este foi, sem dúvida, o romance que mais profundamente me tocou nos meus 86 anos de vida literária. E reafirmo o que antes havia escrito: “Cantos de Outono” é uma obra monumental, aterradora e comovente. É envolvente e magistralmente bem escrita. Jamais esquecerei da leitura que fiz e refiz desse romance, de Ruy Câmara, um talento a serviço da literatura brasileira e universal do novo milênio.

Gerardo Mello Mourão / Rio de Janeiro em 17/12/2003

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Estou muito feliz com todas as noticias sobre o seu livro e você bem merece esse carinho de todo o povo brasileiro. Você é um ser humano formidável… Parabéns.

Neide Maganhas, 16.12.2003.

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À luz do “Cantos de Outono”, de Ruy Câmara, pode-se vivenciar, a cada página, aquela (hoje, tão rara!) conjunção espiritual do clássico ideal da unidade do Saber, invertendo-a: a unidade do Bem, do Belo e da Verdade. A habilíssima pena do Ruy invade a alma do leitor, arranca-o da condição de leitor e o eleva ou o degrada à própria existência, digna ou miserável, conforme os tempos e as consciências de cada um. Em O romance da vida de Lautréamont, há algo que assombra o que era de ser terno. Ler esse romance magistral, Cantos de Outono, assemelha-se àquela diligente consulta oracular hoje em desuso – o exercício sem desfaçatez do conhece-te a ti mesmo. Através daquilo que poderiam ter sido os dias de Isidore Ducasse, deslinda-se aquilo que poderão ser os nossos dias. A leitura se presta a vários alcances do Olhar: o leitor-hematófago se compraz em sugar das letras humanas a lição da brevidade da própria carne; o leitor-coruja há de argüir o estatuto da humanidade, prescindindo ou não de um Absoluto transcendente, e o leitor-águia, baixará seu vôo nas partes podres da existência humana. Seja como for, ler os “Cantos” fez-me sentir melhor e feliz! Quero dizer: ler o Ruy Câmara e, não o Isidore Ducasse! Eis as prestezas lógica, ética, e estética com que aquelas linhas- reais a propósito de nós e fictícias a propósito de Isidore Ducasse, podem alargar e aprofundar o nosso modo de ser, ora dilacerando-o, ora afagando-o, em boa medida, como bem compete ao exercício verdadeiro e nobre da Escrita, sobre cujos caminhos o nosso Olhar se exercita no mais verdadeiro de Nós.

Sylvia Leão – Doutora em Filosofia UFC / Fortaleza, 17/12/2003

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Ruy, não podíamos assistir “Encontrando Forrester” sem lembrar de você. Uma passagem em especial merece ser mencionada. Quando William Forrester está incentivando o jovem escritor a produzir, ele diz: “Por que o que escrevemos para nós mesmos é sempre melhor do que o que escrevemos para os outros?”

Para escrever, você tem que escrever, sem censura, sem razão, sem nada. Achei forte lhe ouvir na tela, na voz de Forrester. Lembro que quando fomos conversar sobre o processo de escrever, você me orientou exatamente neste sentido: Escreva, escreva, escreva… Queria muito ter a oportunidade de lhe ler em breve. Ainda sobre o filme, o aspirante escritor indaga ao mestre “De que adiantam todos os seus escritos se ninguém os lê?” Paradoxal é: se escrevemos para nós mesmos, qual o motivo de compartilharmos este resultado??? Acredito que o mais interessante para os leitores é participar de alguma forma de um processo que apenas poucos eleitos podem vivenciar com o escritor. Expressar-se através da literatura é um dom que torna mais aguda a percepção dos sentimentos e inexoravelmente desencadeará reações em quem lê. Reações imprevisíveis, inexplicáveis e indispensáveis. Jamal Wallace questiona mais uma vez: “Qual a sensação de ter um livro publicado?” Acho que neste ponto, Forrester faz menção aos críticos que ficam tentando interpretar metáforas imaginárias e decifrar a personalidade do autor a partir das suas estórias. Mas não foi por isso que ele parou.

Ele parou porque o livro passou a ficar maior do que ele. Era confuso e muito duro de compreender. Até que ele percebeu isso através daquele menino sonhador. Saí do filme com uma vontade louca de lhe escrever e de ler seus escritos que estão na gaveta, aguardando a hora da publicação.

Solange Lima, Nova Zelândia, 07.05.2001.

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Reservei este espaço para uma digressão necessária: que belíssimo texto. Que imagens perturbadoras você suscita quando denomina com palavras fortes o movimento desse leito de águas que escorre lentamente pelo meio do sertão. “O rio morto é obra da minha paciência”. Começa por aí.   “hipérbole de miséria…  tumba sórdida dos esquecidos”  e vai tecendo um perfil desse rio de águas paralíticas” onde no fim só restam o lodo e a ” solidão do homem que foge do gosto salobro de uma tarde devorada pela fome”. Não é preciso dizer  mais nada. O quadro pintado tem como cenário uma tarde cinzenta que cai. É triste e avassalador. Sua poesia vara por dentro do desalento dos homens que perderam a capacidade de acreditar porque sabem no fundo que ” a natureza nem sempre reabilita sistemas extintos”. Mas uma coisa é certa, ela bate na cara dos homens que poderiam mas  nada fizeram para alterar o rumo das coisas.  

Maurice Capovilla, Rio de Janeiro, 09.02.2001.